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O Grão Duque de Saxe e Weimar, baptizou esta raça com o seu nome, no séc. XVIII .

História 

"Faz parte dos Bracos continentais, criado a partir de cães corredores e cobradores..​."

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O Braco de Weimar ou Weimaraner, parece ter uma origem longínqua presumidamente francesa, apesar da denominação germânica da raça. Com efeito, no tempo das primeiras Cruzadas, Louis IX (1214/70), depois de 4 anos de cativeiro, terá trazido da Palestina alguns cães cinzentos de grande porte; morfologicamente possantes eram robustos e muito resistentes. Pouco a pouco estes cães tornaram-se maioritários nas matilhas reais, havendo ao longo do tempo uma transformação morfológica devido aos vários cruzamentos a que estiveram sujeitos.


Foi na Alemanha, no séc. XVIII, que Carlos Augusto, o Grão Duque de Saxe e Weimar, baptizou esta raça com o seu nome. Mostrou ser um criador de talento, o que se revelou nas selecções de reprodutores que fez para aperfeiçoar a raça.
Ficou apelidado de cão “aristocrata” pois houve uma época em era necessário comprovar de que se tinha 3/4 de sangue nobre para se poder possuir um exemplar, e de “fantasma cinzento” devido à cor do seu manto.

 

O Weimaraner faz parte dos Bracos continentais, criado a partir de cães corredores e cobradores. Perto do Braco Alemão, a raça foi seleccionada a finais do século XVIII pelo duque Carl-Augst de Saxe-Weimar, com uma contribuição do Pointer Inglês. Foi reconhecido em 1896 e o clube oficial foi fundado um ano mais tarde, em 1897. A partir de 1915, o presidente do município Robert Aus der Herberfue foi promotor essencial desta raça. O Weimaraner foi introduzido em 1929 nos Estados Unidos. 

 

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